A água é um bem precioso e cada vez mais tema de debates no mundo todo. O uso irracional e a poluição de fontes importantes (rios e lagos), podem ocasionar a falta de água doce muito em breve, caso nenhuma providência seja tomada.
As principais causas de deteriorização dos rios, lagos e dos oceanos são: poluição e contaminação por poluentes e esgotos. O ser humano tem causado todo este prejuízo à natureza, através dos lixos, esgotos, dejetos químicos industriais e mineração sem controle
Estudos da Comissão Mundial de Água e de outros organismos internacionais demonstram que cerca de 3 bilhões de habitantes em nosso planeta estão vivendo sem o mínimo necessário de condições sanitárias.Um milhão não tem acesso à água potável. Em virtude desses graves problemas, espalham-se diversas doenças como diarréia, esquistossomose, hepatite e febre tifóide, que matam mais de 5 milhões de seres humanos por ano, sendo que um número maior de doentes sobrecarregam os precários sistemas de saúde destes países.
Dicas de economia de água: Feche bem as torneiras, regule a descarga do banheiro, tome banhos curtos, não gaste água lavando carro ou calçadas, reutilize a água para diversas atividades, não jogue lixo em rios e lagos, respeite as regiões de mananciais.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Prefeitura e Governo do Estado ampliam ações de manutenção e limpeza na Represa Guarapiranga
Governo do Estado e Prefeitura lançaram nesta terça-feira (7) o Programa Nossa Guarapiranga. Fazem parte da iniciativa a retirada do lixo que chega à represa pelos córregos e do que já está acumulado em parte de seu fundo e o plantio de mudas em ilhas próximas e às margens da Guarapiranga.
O objetivo é melhorar a qualidade ambiental da represa e garantir as condições para o lazer e para a prática de esportes náuticos na Guarapiranga. O investimento será de cerca de R$ 14,6 milhões. O sistema Guarapiranga abastece cerca de 3,5 milhões de pessoas da região sudoeste da Capital e de Taboão da Serra.
O projeto é dividido em três ações. Serão instaladas ecobarreiras nos pontos em que 11 córregos deságuam na represa. Esses equipamentos, compostos por boias e uma tela submersa, vão conter o material flutuante, que será diariamente removido por barcos. O lixo recolhido será levado para um aterro sanitário.
Será adquirida uma embarcação para remover o lixo que está acumulado no fundo da represa. Esse barco terá capacidade de retirar material que esteja a até 6 metros de profundidade.
Outra frente do programa é o reflorestamento e paisagismo dos arredores. Já estão sendo plantadas mil mudas nativas em ilhas e às margens da represa. Além de melhorar o visual da Guarapiranga, essa iniciativa evita a erosão no manancial.
O Programa Nossa Guarapiranga promoverá, ainda, o controle das macrófitas (plantas aquáticas). Essas plantas prejudicam o lazer e os esportes náuticos, chegando a impedir a passagem das embarcações. Na Guarapiranga existem 82 tipos diferentes de macrófitas catalogados. Um outro barco será desenvolvido e construído pela Unesp para retirar essas plantas da represa.
O Nossa Guarapiranga faz parte de uma série de iniciativas do Governo de São Paulo, em parceria com prefeituras e a sociedade, para melhorar as condições da represa e garantir a qualidade da água fornecida à Região Metropolitana. Entre elas, se destacam o Projeto Tietê, que amplia a coleta e tratamento de esgoto em toda a Grande São Paulo; o Córrego Limpo, que já despoluiu seis cursos-d’água na região da Guarapiranga com o encaminhamento do esgoto para tratamento; o Vida Nova/Mananciais, que recupera o entorno das represas que abastecem a região; o Orla Guarapiranga, que cria parques e praças às margens do reservatório, criando áreas de lazer e impedindo a ocupação irregular; e a criação de parques ao longo de todo o trajeto do Rodoanel Sul.
Recuperação da orla
Com o intuito de recuperar a orla da Guarapiranga, a Prefeitura tem realizado uma série de ações para proteger o meio ambiente e devolver à população um local de lazer e prática de esportes.
A Operação Defesa das Águas realizada em conjunto pelas secretarias de Coordenação das Subprefeituras, do Verde e do Meio Ambiente e pela Guarda Ambiental, polícias Civil e Militar, tem fiscalizado e impedido novas ocupações irregulares às margens da represa. “Estamos na fase final das desapropriações e na semana que vem iniciaremos a última etapa desse processo. Junto com outras ações estamos devolvendo a represa de volta para a cidade de São Paulo”, afirmou no evento o prefeito de São Paulo.
Além disso, quatros parques lineares foram instalados em locais onde antes havia ocupações irregulares. Outros dois equipamentos desse tipo, Castelo Dutra e 9 de julho, estão em fase final de implantação e oferecerão opções de lazer e esporte à comunidade.
O objetivo é melhorar a qualidade ambiental da represa e garantir as condições para o lazer e para a prática de esportes náuticos na Guarapiranga. O investimento será de cerca de R$ 14,6 milhões. O sistema Guarapiranga abastece cerca de 3,5 milhões de pessoas da região sudoeste da Capital e de Taboão da Serra.
O projeto é dividido em três ações. Serão instaladas ecobarreiras nos pontos em que 11 córregos deságuam na represa. Esses equipamentos, compostos por boias e uma tela submersa, vão conter o material flutuante, que será diariamente removido por barcos. O lixo recolhido será levado para um aterro sanitário.
Será adquirida uma embarcação para remover o lixo que está acumulado no fundo da represa. Esse barco terá capacidade de retirar material que esteja a até 6 metros de profundidade.
Outra frente do programa é o reflorestamento e paisagismo dos arredores. Já estão sendo plantadas mil mudas nativas em ilhas e às margens da represa. Além de melhorar o visual da Guarapiranga, essa iniciativa evita a erosão no manancial.
O Programa Nossa Guarapiranga promoverá, ainda, o controle das macrófitas (plantas aquáticas). Essas plantas prejudicam o lazer e os esportes náuticos, chegando a impedir a passagem das embarcações. Na Guarapiranga existem 82 tipos diferentes de macrófitas catalogados. Um outro barco será desenvolvido e construído pela Unesp para retirar essas plantas da represa.
O Nossa Guarapiranga faz parte de uma série de iniciativas do Governo de São Paulo, em parceria com prefeituras e a sociedade, para melhorar as condições da represa e garantir a qualidade da água fornecida à Região Metropolitana. Entre elas, se destacam o Projeto Tietê, que amplia a coleta e tratamento de esgoto em toda a Grande São Paulo; o Córrego Limpo, que já despoluiu seis cursos-d’água na região da Guarapiranga com o encaminhamento do esgoto para tratamento; o Vida Nova/Mananciais, que recupera o entorno das represas que abastecem a região; o Orla Guarapiranga, que cria parques e praças às margens do reservatório, criando áreas de lazer e impedindo a ocupação irregular; e a criação de parques ao longo de todo o trajeto do Rodoanel Sul.
Recuperação da orla
Com o intuito de recuperar a orla da Guarapiranga, a Prefeitura tem realizado uma série de ações para proteger o meio ambiente e devolver à população um local de lazer e prática de esportes.
A Operação Defesa das Águas realizada em conjunto pelas secretarias de Coordenação das Subprefeituras, do Verde e do Meio Ambiente e pela Guarda Ambiental, polícias Civil e Militar, tem fiscalizado e impedido novas ocupações irregulares às margens da represa. “Estamos na fase final das desapropriações e na semana que vem iniciaremos a última etapa desse processo. Junto com outras ações estamos devolvendo a represa de volta para a cidade de São Paulo”, afirmou no evento o prefeito de São Paulo.
Além disso, quatros parques lineares foram instalados em locais onde antes havia ocupações irregulares. Outros dois equipamentos desse tipo, Castelo Dutra e 9 de julho, estão em fase final de implantação e oferecerão opções de lazer e esporte à comunidade.
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