terça-feira, 23 de agosto de 2011

represa de guarapiranga continua sendo poluida, pela população de seu entorno

É só dar uma chuva forte que o lixo jogado nos corregos vai todo para a represa ,desde geladeiras,sofas,cachorros mortos,bananeiras arrancadas das margens dos corregos,garrafas PET,tudo vai boiar na represa.Não é de hoje que a cada chuva os clubes do entorno são obrigados a retirar caminhões e caminhões de lixo da margem da represa.Estou falando do que acontece desde a decada de 1970.É lixo,lixo ,PET,PET,frascos diversos,tudo que os que moram na area da bacia de guarapiranga jogam nas ruas, na borda da represa,fora ainda o esgoto 'in natura'.Observem os corregos que desaguam na represa

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Clube Escola oferece aulas de Iatismo na Guarapiranga .

O Clube Escola de Iatismo oferece curso gratuito para crianças de 10 a 17 anos de idade e também para idosos. No curso, os participantes aprendem a manejar um dingue – pequeno veleiro onde cabem até três pessoas.

”Pena que o povo ainda não reconheça o iatismo como um esporte igual aos outros. Sou fã de todos os esportes, mas esse em especial faz das crianças cidadãos ligados à natureza” diz Ivone Marcone Camargo, avó de João Paulo, de 12 anos de idade, que freqüenta o Clube Escola de Iatismo há seis meses.

Apesar de ser conhecido como esporte elitista, o iatismo está se popularizando. A Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação de São Paulo oferece curso gratuito para crianças de 10 a 17 anos de idade e também para idosos no Clube Escola de Iatismo que fica na represa Guarapiranga.

No curso, coordenado pelo iatista Richard Andersen há três anos, 100 alunos aprendem técnicas básicas para manejar um dingue – pequeno veleiro onde cabem até três pessoas. Os menos familiarizados com o equipamento começam em um barco maior, de 23 pés, acompanhados de um instrutor.

Quando perguntam a Richard que ideia foi essa de oferecer curso de iatismo para crianças, principalmente as mais carentes ele responde:

“O contato dessas crianças com um barco, com a água proporciona uma experiência inesquecível. Não importa se mais tarde o menino vai ser iatista. O mais importante é que os momentos que ele passa dentro do veleiro são momentos de aprendizado verdadeiro. Aqui ele melhora sua auto-estima, ao notar que ele também pode desfrutar de um equipamento teoricamente destinado aos mais ricos, e aprende noções que vão ajudá-lo em toda a vida. O que não exclui a possibilidade de se tornar profissional mais tarde, por que não?”

A professora Graziela, que comanda as aulas, supervisionadas por Richard é uma entusiasta do Clube Escola de Iatismo. "Projeto como esse não tem igual, em qualidade e quantidade de material. Trabalhamos a auto-estima, o equilíbrio e o conhecimento da natureza”, explica.

Os alunos mais antigos ajudam os mais novos. Alguns se profissionalizaram e hoje estão participando de campeonatos.

O Clube de Iatismo oferece também, às sextas-feiras, um passeio gratuito, de uma hora de duração, em um barco com capacidade para oito pessoas. Reservas com um dia de antecedência pelo telefone.

Serviço

Clube Escola de Iatismo
Av. Robert Kennedy, 5300 – Interlagos
Telefone: 5543-1345


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

represa Billings

A represa Billings é um dos maiores e mais importantes reservatórios de água da Região Metropolitana de São Paulo. A oeste, faz limite com a bacia hidrográfica da Guarapiranga e, ao sul, com a serra do Mar. Seus principais rios e córregos formadores são o rio Grande ou Jurubatuba, Ribeirão Pires, rio Pequeno, rio Pedra Branca, rio Taquacetuba, ribeirão Bororé, ribeirão Cocaia, ribeirão Guacuri, córrego Grota Funda e córrego Alvarenga.

A represa foi idealizada nas décadas de 1930 e 1940 pelo engenheiro Billings, um dos empregados da extinta concessionária de energia elétrica Light, daí o nome. Inicialmente, a represa tinha o objetivo de armazenar água para gerar energia elétrica para a usina hidrelétrica Henry Borden, em Cubatão.

Em função do elevado crescimento populacional e industrial da Grande São Paulo ter ocorrido sem planejamento, principalmente ao longo das décadas de 1950 a 1970, a represa Billings possui grandes trechos poluídos com esgotos domésticos, industriais e metais pesados. Apenas os braços Taquecetuba e Riacho Grande são utilizados para abastecimento de água potável pela Sabesp.

A pesca amadora é muito praticada, devido às espécies de peixes encontradas, como tilápias, lambaris, carpas húngaras e traíras, entre outras.

Sistema Rio Grande / BillingsO sistema é composto de toda a Represa Billings, com seu corpo central e o braço do Rio Grande.

[editar] HistóriaPor volta de 1910, o engenheiro Walter Charnley escolheu na Serra do Mar as escarpas de 640 m do Itapanhaú, que deságua em Bertioga, como local de um grande projeto de geração de energia. Em 1923, o engenheiro americano Asa White Kenney Billings preferiu que fosse represado o Rio Grande ou Jurubatuba e desviar as águas através de um canal chamado Summit Control para o Córrego das Pedras, com curso serra abaixo. Em 1925, a Light iniciou a contrução do dique do Rio das Pedras e, em 1937, do Rio Grande. O projeto foi ampliado e em 1949, foi planejado o novo reservatório (rebatizado de Billings) que receberia todas as águas do Alto Tietê. No início dos anos de 1980, foi construído uma barragem que separa o braço do Rio Grande do corpo principal do reservatório. Desde o ano de 2000, há uma nova captação em um dos braços mais ao sul, denominado Taquacetuba