sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Show de inauguração da árvore de Natal da Guarapiranga é adiado por causa das chuvas


Devido as fortes chuvas que têm ocorrido na cidade de São Paulo, a Prefeitura adiou para o próximo sábado o show do cantor Toquinho, programado para este sábado quando da comemoração da inauguração da árvore de Natal da Guarapiranga. Na ocasião, haverá um grande show com o canto, acompanhado da Orquestra Sinfônica de Heliópolis.

O evento, que faz parte do Natal Iluminado 2009, contará também com um show pirotécnico com fogos de artifício, cuja empresa responsável é a mesma que realiza o Réveillon de Copacabana. O público ainda poderá acompanhar a apresentação do Coral da Gente que, assim como a Sinfônica de Heliópolis, faz parte do Instituto Baccarelli.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Sabesp vai construir árvore de Natal na represa Guarapiranga


Árvore flutuante será coberta com materiais ecologicamente corretos; inauguração acontecerá no dia 5 de dezembro

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) vai participar do Natal Iluminado 2009, evento organizado pela prefeitura de São Paulo. A companhia será a responsável pela construção de uma gigante árvore flutuante represa Guarapiranga, a maior da Capital.

"O Natal que a Sabesp quer propor é o da solidariedade. O material utilizado na construção da árvore é ecologicamente correto e representa uma visão sustentável de nossas ações. E a sustentabilidade também é solidária, porque pensa nas gerações futuras", disse o superintendente de Comunicação, Adriano Stringhini.

A árvore terá 60 metros de altura e 23 metros de largura. Além disso, será toda coberta com materiais ecologicamente corretos. Sua inauguração acontecerá no dia 5 de dezembro. No dia 19, a partir das 20 horas, está prevista uma grande festa, com queima de fogos e o show do Padre Marcelo Rossi. O projeto da Sabesp prevê ainda que toda a Avenida Robert Kennedy seja decorada seguindo conceitos sustentáveis, como, por exemplo, a utilização de luz led e brotos de bambu.

A represa do Guarapiranga tem um significado especial para a Sabesp - é responsável pelo abastecimento de quase quatro milhões de habitantes. Porém, por conta do crescimento desordenado da população, o reservatório sofre com os lançamentos clandestinos de esgoto. Para proteger a Guarapiranga e outros importantes mananciais, o Governo de São Paulo, por meio da Sabesp, lançou o Programa Vida Nova. "Serão investidos R$ 1,4 bilhão. Mais de 30 favelas serão urbanizadas e cerca de 3 milhões de pessoas beneficiadas. O Vida Nova é a forma que encontramos para agradecer à Guarapiranga", afirmou Stringhin

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Lei específica da Guarapiranga

A Guarapiranga é considerada o manancial mais ameaçado da RMSP e foi o primeiro a ter a sua Lei Específica aprovada (Lei Estadual 12.233/06 e Decreto Estadual 51.686/07 ). Porém, dois anos se passaram e pouco se fez para que a Lei comece, efetivamente, a vigorar. A sua ausência fica mais latente no momento atual, em que os governos federal, estadual e municipais anunciam vultuosos investimentos na região.

A Lei Específica da Guarapiranga, por ser a primeira, evidencia todos os desafios de se implantar este novo marco legal, que é complexo e necessita do engajamento de todos os atores envolvidos para efetivamente funcionar. A Lei Específica da Guarapiranga, assim como as demais leis a serem criadas para outros mananciais, depende de um pacto entre os atores envolvidos. O modelo anterior definia mecanismos centralizados de comando e controle e não foi suficiente para conter a degradação dos mananciais da RMSP. A nova Lei prevê a gestão descentralizada, integrada e de responsabilidade compartilhada entre estado, municípios e sociedade civil. O sucesso desta Lei, no entanto, só será possível se o governo do estado, que tem posição de liderança neste processo, criar as condições para implementar definitivamente uma política de proteção e recuperação aos mananciais e o consumidor e moradores de áreas de mananciais conhecerem e o cumprimento da Lei.

Disque-Meio Ambiente 0800 0113560

Guarapiranga alcança maior nível para setembro em 26 anos


Depois de sucessivos anos em que o mês de setembro era sempre o ponto máximo da estiagem - quase sem chuva, os reservatórios que abastecem a Grande São Paulo costumavam registrar os níveis mais baixos de todo o ano -, em 2009 há o que comemorar. A Represa do Guarapiranga, na zona sul da capital paulista, e o Sistema Cantareira, que fornece água para toda a Região Metropolitana, bateram ontem recordes em quantidade de água armazenada. Levados em conta apenas os meses de setembro, a Guarapiranga atingiu o maior nível em 26 anos. Estava com 93,5% da capacidade - em 14 de setembro do ano passado, por exemplo, tinha 53,8%. O reservatório só não superou os 96% de setembro de 1983, ano em que choveu ainda mais. Segundo Hélio Luiz Castro, superintendente de Produção da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), empresa responsável pela represa, a precipitação foi mesmo anormal. Em todo o mês de setembro de 2008, o volume de chuva na represa foi de 18,4 milímetros. Neste ano, só até ontem, caíram 128,4 milímetros, ou sete vezes mais. "A chuva costuma carregar mais poluição difusa para a represa, mas estamos dando conta de recolher o lixo." Dois barcos especiais, com esteiras e pás para recolhimento e rolagem da sujeira, além de canhões de água para soltar o material preso à vegetação, fazem a limpeza da Guarapiranga desde meados deste ano. Em média, são retirados de 200 a 500 sacos de 100 litros cada um, todos os meses, das águas.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009


represa de guarapiranga Em tupi-guarani essa palavra significa garça vermelha. A represa de Guarapiranga só existe há pouco mais de oitenta anos. Antigamente toda a área era habitada apenas por índios tupis-guaranis. Com o tempo os brancos foram se apoderando das terras dos índios para instalar suas fazendas de criação de gado. Aos índios restaram apenas três aldeias, que existem até hoje: uma no bairro de Barragem em Parelheiros, outra no Cupurutu, também em Parelheiros, e a terceira em Embu-Guaçu. Essas pequenas comunidades indígenas vivem do artesanato.
História da Represa de Guarapiranga e o Abastecimento de água de SPA Light em 1907 concluiu as obras da represa de Guarapiranga, com 1,5 km de comprimento, 19 metros de altura e capacidade para armazenar 200 milhões de metros cúbicos de água. Para a construção da represa foi erquida a barragem do rio Guarapiranga, afluente do rio Pinheiros. Portanto embora Guarapiranga tenha sido o primeiro reservatório construido na região, sua utilidade era para regularizar a vazão do rio Tietê, que fora muito reduzida por causa da estiagem.Entre 1924 e 1925 outra longa estiagem deixou São Paulo com problemas de abastecimento de água. Nessa época, enquanto a Repartição de águas e esgotos estudava a possibilidade de aproveitar a vazão do rio Claro para auxiliar no abastecimento da Capital, surgiu a idéia de utilizar para esse fim o reservatório de Guarapiranga.
Além dos rios Embu-Guaçu e Embu-Mirim, que formam a represa, são muitos os córregos e ribeirões que lhe fornecem água. Seus nomes: Ribeirão Itaim, Lavras, Represa e Fazenda da Ilha, e os córregos Luzia, Itararé, Campo Fundo, Piqueri, Itupu, Guavirutuba, São José, Rio Bonito, Rio das Pedras, Tanquinho e Casa Branca. São eles que mantém viva a nossa represa, e ao mesmo tempo são eles que atualmente a estão matando, de tanto levar para ela a sujeira que desce dos loteamentos irregulares e favelas que não possuem redes de esgoto. O reservatório e a barragem passaram a ser importantes em 1928, quando a cidade de São Paulo começou a crescer.A represa se tornou a principal fonte de abastecimento público de água, fornecendo 1 metro cúbico por segundo para a estação de tratamento de Teodoro Ramos. Em 1958, com a construção da estação de tratamento do Alto da Boa Vista, a Guarapiranga passou a fornecer 9,5 metros cúbicos por segundo, o que tornou obrigatória a elevação do seu nível de água. Naquela época a região de Socorro, onde está a barragem, era quase totalmente desabitada. Para se ter uma idéia, o município de Santo Amaro era ligado a São Paulo pela avenida Santo Amaro, que não passava de uma estrada de terra. Havia também uma linha de bondes, que seguia pela atual Av. Vereador José Diniz. Esse bonde, que era amarelo, vinha apitando para espantar o gado, e atravessava o rio Pinheiros por uma ponte só de trilhos, que a rapaziada costumava atravessar a pé para provar coragem.
Em 1976 houve uma cheia excepcional. Choveu sem parar, dias e dias seguidos, e o nível da represa subiu tanto que foi preciso reforçar a barragem com sacos de areia, para que a água não transbordasse e inundasse a região de Socorro, ou pior ainda, derrubasse o paredão. Se isso acontecesse, até a avenida Brasil ficaria um metro debaixo d'água. A barragem foi reforçada e tudo não passou de um grande susto. Hoje em dia a represa cobre uma extensa área na região sudoeste da Grande São Paulo, na divisa com os municípios de Itapecerica da Serra e Embu-Guaçu. Apesar de já estar praticamente cercada pela cidade, que nos últimos anos avançou muito para o sul, a região da represa ainda possui alguns grandes trechos cobertos por matas.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

educação ambiental


LUGAR DE LIXO É NO LIXO!!! Eu sei que é chato bater na meeesma tecla, falar sempre as mesmas coisas, pior ainda é ouvir as mesmas coisas.Mas nesse caso é bom dizer mais uma vez: LUGAR DE LIXO É NO LIXO!!!Todos os dias, toda hora, vejo pessoas colocando lixo no chão.Qual é o problema de esperar um pouquinho mais até encontrar uma lixeira?!Qual é o problema de guardar um papel de bala na bolsa até chegar em casa?!Por mais que seja uma questão cultural ou de "porquice" mesmo, deve ser diferente.Há todos os dias apelo pra que as pessoas sejam educadas e deixem o lixo no lugar dele, que não é no chão, não é na rua, não e em rios ou em corregos e não é na represa de guarapiranga... mas sim no lixo!!!* E por que não separar o lixo?!* Há mini-lixeiras dentro dos ônibus, pra quem ainda não viu.* Lixeiras laranjas estão espalhadas pelo centro da cidade em vários pontos.Não custa nada lembrar e sai mais caro não tentar fazer com que a população tenha consciência disso.Vamos colaborar, por favor?!?!?! jogue o lixo no lixo, assim teremos uma cidade mais limpa e melhor para viver!